Vivem-se tempos confusos em Faerûn desde o surgimento da praga mágica. Algo ainda mais estranho parece está ocorrendo atualmente. Cultos obscuros passam a pregar o fim dos tempos. A devastação e a guerra parece tomar conta de Toril e em meio a tudo isso um grupo de aventureiros trilha o caminho rumo a Neverwinter. No percurso encontram uma comunidade de lenhadores no entorno da Floresta da Adaga, próximo a Beregost, e descobrem o sumiço de crianças além de um estranho assassinato e mutilação de um corpo no que parece ser algum tipo de ritual macabro no interior da floresta.
Nessa aventura o jovem druida Thalion e sua tigresa Seron, são acompanhados pelo experiente clérigo de Thorm, conhecido como Druegar "o vigilante" e o audacioso guerreiro Derik. A investigação do grupo, no local do crime, descobre um "mensageiro dos ventos" feito de ossos de pássaros com inscrições rúnicas entalhadas dependurado na mesma árvore onde o corpo mutilado fora visto, assim como um pedaço de cerâmica com fragmentos de escritas antigas, parte dela sendo interpretada como "a queda".
Thalion resolve destruir o artefato de ossos, porém, ao tocá-lo, sente ser lançado para outro momento ou lugar, uma mulher caminha apressadamente a sua frente, seus cabelos negros se espalham a cada tossida que vai ficando mais e mais violenta, ao ponto do corpo frágil da mulher se contorcer em dores e algo ser vomitado ao chão, algo ou alguma coisa que começa a assumir uma forma vagamente humanoide onde havia uma poça de algum líquido escuro. Nesse momento Thalion percebe novamente o ambiente a sua volta, não há mais a mulher, apenas seus amigos o acompanham no meio da floresta ainda no fim de uma tarde que promete ser tenebrosa.
Na busca por mais pistas, adentram ainda mais a Floresta da Adaga quando um forte estrondo e uma intensa luz azul toma conta do espaço aéreo, para aos poucos ir desaparecendo, se condensando em um único ponto ao longe, na parte mais nordeste da atual localização. Não desejando perder tempo, mesmo com o cair da noite, o grupo avança ainda mais pela floresta, tendo o druida como guia. Rapidamente chegam a uma fenda onde ao fundo passa um pequeno rio. O olhar cuidadoso de Thalion descobre mais adiante um troco seco de árvore caído, usado como ponte entre as extremidades da fenda. No intuito de atravessar com rapidez, não percebem o perigo oculto que irrompe e são repentinamente atacados por um grupo de criaturas de aparência reptiliana e quatro patas que terminam em lâminas afiadas. O embate é inevitável, o perigo iminente junto a possível queda na fenda, mas a sorte sorri para o grupo que vence sem grandes problemas.
Avançando ainda mais na busca pela origem do estrondo, chegam numa área que um dia pertenceu a uma comunidade élfica, entre as ruínas, encontram o corpo ensanguentado, mas ainda em vida, de uma mulher. Próximo ao corpo um portal de luz azul brilha em diferente intensidade. Por fim, as ruínas de um antigo templo também puderam ser percebidas. Druegar cuidou de retirar o corpo da moça das proximidades do portal e percebendo que ainda existia vida, tratou de cura-la, deixando-a com Derik e Thalion enquanto abria seus olhos para a energia mistica tentando detectar traços de magia na região, que para seu espanto, toda a área da ruínas do templo parecia estar coberta por um domo de energia multicor que ia tornando-se escura a medida que se aproximava do portal.
Disposto a entender o que ocorreu, Derik e Thalion iniciam uma conversa com Redra (nome da moça até então desmaiada) e com certa dificuldade conseguem retirá-la de um inicial estado de choque. Redra conta que o portal foi aberto por ela na disposição de destruir uma criatura que a atormenta todas as noites, acreditava que já havia reunido forças suficientes para conseguir subjulga-la, porém a criatura era ainda mais forte e foi liberada junto com outros seres que avançaram em direção da vila de lenhadores.
Druedar receoso com o portal onde consegue ver uma dimensão confusa e sombria, resolver tentar dispensar a magia ali existente, sua oração se eleva ao ponto de uma forte força mística ser sentida em sua volta, mas o poder daquele antigo portal parece ser ainda mais intenso.
to be continue...
Nessa aventura o jovem druida Thalion e sua tigresa Seron, são acompanhados pelo experiente clérigo de Thorm, conhecido como Druegar "o vigilante" e o audacioso guerreiro Derik. A investigação do grupo, no local do crime, descobre um "mensageiro dos ventos" feito de ossos de pássaros com inscrições rúnicas entalhadas dependurado na mesma árvore onde o corpo mutilado fora visto, assim como um pedaço de cerâmica com fragmentos de escritas antigas, parte dela sendo interpretada como "a queda".
Thalion resolve destruir o artefato de ossos, porém, ao tocá-lo, sente ser lançado para outro momento ou lugar, uma mulher caminha apressadamente a sua frente, seus cabelos negros se espalham a cada tossida que vai ficando mais e mais violenta, ao ponto do corpo frágil da mulher se contorcer em dores e algo ser vomitado ao chão, algo ou alguma coisa que começa a assumir uma forma vagamente humanoide onde havia uma poça de algum líquido escuro. Nesse momento Thalion percebe novamente o ambiente a sua volta, não há mais a mulher, apenas seus amigos o acompanham no meio da floresta ainda no fim de uma tarde que promete ser tenebrosa.
Na busca por mais pistas, adentram ainda mais a Floresta da Adaga quando um forte estrondo e uma intensa luz azul toma conta do espaço aéreo, para aos poucos ir desaparecendo, se condensando em um único ponto ao longe, na parte mais nordeste da atual localização. Não desejando perder tempo, mesmo com o cair da noite, o grupo avança ainda mais pela floresta, tendo o druida como guia. Rapidamente chegam a uma fenda onde ao fundo passa um pequeno rio. O olhar cuidadoso de Thalion descobre mais adiante um troco seco de árvore caído, usado como ponte entre as extremidades da fenda. No intuito de atravessar com rapidez, não percebem o perigo oculto que irrompe e são repentinamente atacados por um grupo de criaturas de aparência reptiliana e quatro patas que terminam em lâminas afiadas. O embate é inevitável, o perigo iminente junto a possível queda na fenda, mas a sorte sorri para o grupo que vence sem grandes problemas.

Disposto a entender o que ocorreu, Derik e Thalion iniciam uma conversa com Redra (nome da moça até então desmaiada) e com certa dificuldade conseguem retirá-la de um inicial estado de choque. Redra conta que o portal foi aberto por ela na disposição de destruir uma criatura que a atormenta todas as noites, acreditava que já havia reunido forças suficientes para conseguir subjulga-la, porém a criatura era ainda mais forte e foi liberada junto com outros seres que avançaram em direção da vila de lenhadores.
Druedar receoso com o portal onde consegue ver uma dimensão confusa e sombria, resolver tentar dispensar a magia ali existente, sua oração se eleva ao ponto de uma forte força mística ser sentida em sua volta, mas o poder daquele antigo portal parece ser ainda mais intenso.
to be continue...
Nenhum comentário:
Postar um comentário